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Dicas de Passeio
Guia Praia Grande

Ilhabela - Paraíso em São Paulo

Ilhabela está entre os principais destinos turísticos dos paulistanos no verão. Nessa época do ano, a população local triplica. O número de visitantes chega a 300 mil. Mas os atrativos dessa ilha não são apenas praia e sol. Com 85% da superfície coberta por Mata Atlântica, Ilhabela é considerada Reserva da Biosfera pela Unesco. Trata-se de um local ideal para ecoturismo, atividade que não depende do sol. Atualmente há três trilhas oficiais e sinalizadas. De fácil acesso, a da Água Branca e a do Toque Toque podem ser feitas sem auxílio de guia. Já a do Baepi, que eu escolhi, é mais difícil: exige um pouco mais de preparo e é aconselhável percorrê-la na companhia de um instrutor. O nome da trilha vem do pico até onde ela leva, o terceiro mais alto da ilha, com 1 025 metros. Ele perde apenas para o Pico do Papagaio (1 037 metros) e o de São Sebastião (1 379 metros). Mas é do Baepi que se tem a visão mais completa da ilha. Eu fui lá conferir.

A subida, feita pela encosta do morro, tem cerca de 4 quilômetros. É importante levar água e usar calça comprida para evitar arranhões. Para os mais esportistas, a média de tempo na ida é de duas a três horas, e uma hora e meia na descida. A melhor época do ano para realizar o passeio é entre os meses de junho e agosto, quando chove menos na ilha e as temperaturas são amenas (entre 13 e 22 graus).

A trilha começa num sapezal que fica em um morro desmatado em meados do século 17 para a produção de cana-de-açúcar e, mais tarde, de café. É quase 1 quilômetro por esse caminho descampado. Na mata fechada há pouco espaço para caminhar. Muitas vezes é preciso agachar sob árvores que bloqueiam a passagem. Os galhos servem como apoio para as pernas, que começam a ficar cansadas diante de tanta inclinação. Durante o percurso, há três paradas sinalizadas e com bancos de madeira. Em cada uma delas, uma placa descreve o nome de uma árvore e em que altura se encontra aquele ponto. Na última, que fica a 200 metros do fi m da trilha, prepare-se para tomar mais fôlego. A partir dali a inclinação aumenta. Nos últimos 50 metros, é necessário quase escalar com as mãos.

Ao fim da trilha, uma grande placa de madeira parabeniza os bravos aventureiros.  Pensei que não fosse conseguir. Não estou acostumada a fazer exercícios físicos, e  parecia que meu coração ia sair pela boca, mas, devagar e no meu ritmo, completei a trilha", conta a universitária Julia Amaral, de São Paulo. Inda é preciso andar alguns metros para encontrar a clareira e pisar o "Careca", significado do nome indígena Baepi. São duas asídas. Uma leva à visão menos abrangente, que revela parte do sul do Canal de São Sebastião. A outra, mais espaçosa, expõe todo o canal. Com sol e céu azul, é possível ver à esquerda a Ilha de Alcatraz e à direita Caraguatatuba e Ubatuba. Atrás da pedra, uma grande cadeia de montanhas e muito verde escondem a visão que se teria das costas da ilha. Àquela altura, o vento é constante. A brisa fresca e a visão estonteante compensam o cansaço da subida.

Antes de descer, o ideal é comer algo leve para repor as energias necessárias para o  caminho de volta. Aqueles que pensam que "para baixo todo santo ajuda" estão enganados. A volta é, obviamente, menos intensa que a ida, porém as pernas também
sofrem com a descida. Para controlar a velocidade e o impacto, todo o peso do corpo é depositado sobre os joelhos, que começam a reclamar já na metade da trilha. Quando o fim da mata fechada é avistado, começa novamente o sapezal. Dali se vê o pico de longe. Mal dá para acreditar que se esteve lá.


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