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Monte Verde - Sul de Minas
Baixas temperaturas, clima romântico e natureza privilegiada são os ingredientes da vila de Monte Verde, distrito de Camanducaia, localizada ao sul de Minas Gerais. Cercada pelas montanhas da Serra da Mantiqueira, Monte Verde fica a mais de 1,5 mil metros de altitude e a apenas 167 km de São Paulo. O charme da arquitetura local e a gastronomia são atrações à parte. A vila conta com cerca de 120 hotéis e pousadas, além de vários bares e restaurantes que trazem a simplicidade da comida mineira, o sofisticado foundue ou os exóticos pratos com carne de javali, criados na região.
Localizada na porção sul da Serra da Mantiqueira, Monte Verde é um paraíso ecológico protegido por lei. Parte de seus 650 hectares está incluído na APA (Área de Proteção Ambiental) Fernão Dias, que foi criada para preservar os mananciais da região. O rio mais importante é o Jaguari, considerado um dos cinco melhores rios para rafting do país.
A vegetação de Monte Verde faz parte dos últimos 7,5% restantes da Mata Atlântica. A flora local inclui líquens, musgos e bromélias, entre outras plantas silvestres, além das centenas de araucárias que marcam os cartões postais da região. Algumas são centenárias e há registros de árvores com mais de 300 anos.
E para quem quer passear pelas ruas da vila à noite, é bom vestir um casaco bem quente. No verão, depois do pôr-do-sol, a temperatura pode cair para os 14º C. No inverno, o frio pode chegar a -8º C.
Trilhas
A vila conta com diversas trilhas pelas florestas que abrigam cinco picos principais: Pedra Redonda, Pedra Partida, Chapéu do Bispo, Pico do Selado e Platô. Com tempo estimado para o percurso de uma hora e grau de dificuldade fácil estão as trilhas Chapéu do Bispo e Corredeiras do Itapuá.
Já a trilha da Pedra Redonda (1h30 de percurso e grau intermediário) é a mais popular de Monte Verde. Do cume da pedra é possível ter uma vista de 360º da região. A trilha Platô (1h40, intermediária) exige fôlego e cuidado. É a segunda trilha mais movimentada de Monte Verde e possui vários mirantes em toda a sua extensão.
Nas trilhas Pedra Partida (2h45), Selado (4h) e Fazenda Santa Cruz (4h) todas com nível de dificuldade estabelecidas em avançada júnior, o turista deve ter trabalho redobrado e muita atenção a cada passo. A trilha mais difícil da vila, o Pico da Onça (5h, avançada plena), une São Francisco Xavier, no fundo do vale, a Monte Verde, no alto das montanhas. É um passeio que exige bom condicionamento físico e conhecimentos de navegação ou então a companhia de um guia. O ponto alto é a Floresta dos Duendes: localizada em um vale úmido e coberta pela copa das árvores, está sempre na penumbra.
Lazer radical
Outra forma de se divertir em Monte Verde é mergulhar nos esportes radicais. Na Chácara Adélia o turista pode fazer um percurso de arborismo, que dura cerca de 20 minutos e possui 130 metros de extensão e cinco etapas, com direito até a tirolesa.
O rio Jaguari é considerado um dos cinco melhores do país para a prática do rafting e do acquaride, também conhecido como bóia cross. O percurso deve ser feito sempre na companhia de guias especializados, que fornecem também o equipamento necessário para a prática segura desse esporte que exige estômagos fortes.
Para quem gosta de escaladas e rappel, Monte Verde possui vias clássicas e esportivas, das quais sete com proteções fixas e duas para proteções móveis, distribuídas na Pedra Redonda, no Chapéu do Bispo e no caminho para o pico do Selado.
Também é possível fazer cavalgadas pela vila, que possui vários pontos de aluguel de cavalos. O turista pode optar por passeios individuais ou em grupo, com o apoio de guias. Outra opção é alugar uma bicicleta ou um quadriciclo, que também contam com o serviço de guias. Monte Verde ainda possui uma pista de patinação de última geração e fornece patins do número 27 ao 47.
Qualidade nos serviços
Para facilitar a identificação dos estabelecimentos da vila, a AHPMV (Associação de Hotéis e Pousadas de Monte Verde) criou o selo de qualidade Plátano de Ouro. Inicialmente, o selo era destinado apenas aos hotéis e às pousadas, mas hoje o processo de controle de qualidade estende-se a todos os estabelecimentos comerciais e prestadores de serviço da região, incluindo restaurantes.
Para conferir quais são as empresas que possuem o selo, basta consultar o site da associação (www.ahpmv.com.br). O site também possui uma ferramenta de busca de opções de hospedagem, que permite que o viajante encontre o hotel ou a pousada que oferece os serviços e as facilidades que ele deseja, como estacionamento, piscina aquecida ou acesso para deficientes.
Culinária e artesanato são atrações da vila
A gastronomia local sempre foi um dos pontos fortes de Monte Verde, que oferece o que há de melhor da cozinha mineira, sem perder de vista suas origens européias. Para quem prefere comida caseira, a sugestão é buscar os pratos típicos da cozinha mineira, como o leitão à pururuca. Há ainda restaurantes especializados em culinária alemã, italiana e portuguesa e, para uma pausa no meio da tarde, casas de chá, cafeterias e lanchonetes.
Na categoria sobremesas, o destaque vai para o strudel, sobremesa popular na Europa Central, e os doces à base de morangos e de chocolate, como as servidas no Frida Chocolates. A novidade deste ano é o Chocofrida, chocolate quente líquido com trufas moles no fundo da caneca. A Frida também promove no mês de junho o 1º Festival do Chocólatra, que trará uma exposição sobre o chocolate e cacau. Além da doceria, o estabelecimento ainda conta com uma pousada localizada a 800 metros do centro turístico de Monte Verde. Para mais informações, acesse o site www.davidtour.com.br ou ligue para o telefone o representante da Frida no ABC (11) 4127-1280.
Outro cardápio tentador é encontrado na Casa de Chá Beija-Flor, que promove o 13º Festival do Morango. Para este ano, são 15 diferentes sobremesas preparadas artesanalmente, entre elas o Petit Gâteau com Morangos.
Artesanato
Uma das especialidades do comércio local é a fabricação de roupas de inverno. As confecções oferecem uma grande variedade de malhas, cachecóis, luvas, meias e gorros. Para a casa, os artesãos locais produzem objetos decorativos e utilitários em cerâmica, madeira, metal e couro, além de colchas e toalhas em patchwork. (AM)
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